Ok, o primeiro parágrafo geralmente é de apresentações, então vamos lá. Meu nome fictício é Raissa [porque não sou nem doida de dar meu nome real, de resto é tudo verdadeiro], atualmente tenho 25 anos e sou estudante de jornalismo. Vim aqui pra compartilhar uma história meio doida que aconteceu comigo no ano passado… e eu sei que tem gente que curte ler essas paradas. Você muito provavelmente foi atraído (a) pelo título, só que eu não chamaria de “conto erótico”, sim de “conto constrangedor”… só que hoje em dia não tem mais tanto impacto na minha vida. E só mais um ponto, não escrevi muita putaria, desculpa, mas isso tá mais pra um desabafo do que pra um conto.
Ano passado fui na festa de 13 do irmão da minha amiga da faculdade, eu nem queria ir, pra ser sincera, mas minha amiga insistiu, então fui. Só pra constar, eu faço academia a alguns anos, então, não querendo me gabar, tenho um corpão bem deslumbrante [porque toda mulher de conto erótico tem que ser assim, e cá estou eu], então sempre fui acostumada a chamar atenção dos caras. Dessa vez, os meninos que não paravam de me olhar, chegava a ser constrangedor, mas ignorei.
Fiquei o tempo todo conversando com a minha amiga, até que em um momento ela saiu pra ir ao banheiro. Queria eu ter ficado sozinha naquele momento, mas chegou um menino cujo nome nem vou falar pra não perder meu tempo. Ele chegou e me deu uma cantada, eu não me aguentei e ri, quando que um menino de 13 anos chegaria em uma mulher de 25 anos e daria uma cantada séria nela? Não respondi, mas o menino continuou querendo puxar papo, eu mandei a real e disse que não estava interessada nele porque aquilo era um absurdo [mas se eu estou escrevendo aqui e você está lendo, é porque em algum momento deu merda].
O menino foi embora logo quando viu minha amiga voltando. Detalhe, ele estava totalmente vermelho de vergonha, até deu dó, mas por favor né gente.
Quando era tipo umas 19h eu estava indo embora quando o menino voltou correndo até mim. Pensei em ser boazinha com ele é, quem sabe, dar um selinho nele, talvez o garoto fosse BV e tímido, naquela hora eu realmente estava com pena dele, mas lógico, ia pedir pra ele não contar pra ninguém. Mas o que rolou não foi um selinho, ele nem cogitou isso, foi mais ousado e cara de pau, disse que queria me comer. Lógico que não foram com essas palavras que ele disse, mas também nem lembro como ele falou, só sei que ele tinha contadomuma história pra me convencer, disse que morava ali perto e que os pais dele estavam viajando.
Fiquei furiosa na hora, nunca passei por tanta falta de respeito em toda minha vida, mas em um pico de… sei lá, alguma coisa me fez respirar fundo e pensar na situação, então voltei a ser boazinha, e concordei com o menino. Sorte que não tinha ninguém na rua pra me ver entrando na casa dele.
Não lembro o que pensei enquanto andava com o menino. Quando entramos, ele voltou a ficar sem jeito, estava nervoso e sem saber o que fazer, então pedi pra ficar tranquilo e tentei mandar um sorriso sincero, mas no fundo eu também estava nervosa.
Ele queria ir pra cama dos pais, mas eu disse que não porque era uma puta falta de respeito com eles, então fomos para o quarto dele. Pedi pra se sentar na cama, baixei a calça dele e coloquei seu pau na minha boca, mas não deu nem quinze segundos e ele já tinha gozado. Entrei em fúria de novo, odiava que gozassem na minha boca, corri para o banheiro e cuspi. Estava morrendo de raiva do menino, estou repetindo muito o termo “falta de respeito” porque era só isso que se passava na minha cabeça durante breves momentos de sanidade, mas logo em seguida eu “respirava fundo e voltava ao normal”.
O menino apareceu na porta falando que sentia muito e pediu uma segunda chance, e eu concedi a ele. Tirei minha roupa e fiquei só de calcinha, já ele já estava completamente nu. Me sentei em seu colo na cama, tomando cuidado pra não deixar todo meu peso em cima dele, afinal eu era mais alta e bem mais pesada que ele. Ficamos nos beijando e em dados momentos ele chupava meus seios, logo senti seu pau endurecer de novo em minha virílha. Era hora.
Peguei uma camisinha que guardava na bolsa e coloquei nele. Instantaneamente ele estava metendo em mim, pulando completamente as preliminares e o cacete, concluí naquele momento que o menino era virgem.
De início estávamos no “mamãe e papai”, ele tentava meter e chupar meus seios, o que era até um pouco bom, admito, mas ele perdia a sincronia fácil. Logo em seguida ele se sentiu no xvideos e tentava fazer umas gracinhas, colocando minha perna pra cima nos ombros dele, depois fiquei de quatro, foi quando ele gozou pela segunda vez.
Mais uma coisa que admito, eu estava entrando no clima. Peguei uma segunda camisinha, pedi pra ele se deitar que eu ia “cavalgar em seu pau”, mas o coitado brochou e ok… acontece.
Pensa que acabou por ai? Não. O menino quis inventar moda, então me chamou pra assistir Netflix, ambos nus. Eu estava com medo de alguém sair e me ver, então concordei. Ficamos assistindo Flash [eu nem sabia que tinha série do Flash, mas ok]. Em dados momentos o menino colocava a mão em mim, pedia pra me ensinar a masturbar uma garota, só que nem eu sabia como fazer aquilo, então foi um desastre. Dessa vez ele tentou chupar minha intimidade, mas foi outro desastre.
Sim, transamos de novo naquela noite. Eu pedi pra ele ficar deitado enquanto eu sentava em seu pau porque era o único jeito de eu sentir um pingo de tesão, e acho que ele também gostava. Ele gozou de novo, isso já era tipo umas 21h30min eu acho [não que a gente tivesse ficado horas transando, nada passava de 10 ou 15 minutos].
Depois disso pedi para dormirmos. O menino se aconchegou atrás de mim, encaixando o pau na minha bunda e pegando nos meus seios. Era desconfortável, principalmente porque a cama era de solteiro, então estava um aperto e eu quase caindo, mas consegui pegar no sono.
Em dado momento, lembro de estar sonhando com alguma coisa me penetrando, era um pouco prazeroso, mas acabei acordando porque realmente tinha alguma coisa me penetrando. Aquilo pra mim foi a gota d’água porque eu não estava consciente quando começou, ele não tinha me acordado e perguntado se eu queria, foi metendo direto.
Me levantei com muito ódio. Disse pro menino que isso não se faz com uma pessoa desacordada, ele veio querendo pedir desculpas de novo, só que dessa vez eu nem quis saber. Era tipo meia noite, pedi um uber e fui embora.
Por sorte ninguém me viu, mas eu era conhecida naquela rua por causa da minha amiga, e chegou a rolar um boato durante um tempo, mas eu nem precisei me pronunciar, porque as pessoas falavam “a Raissa? Fazendo uma coisa dessas? Que absurdo, parem de falar essas besteiras porque é falta de respeito”.
Se você se decepcionou por não ser um “conto erótico” convencional, sinto muito, mas como falei, era pra ser mais um desabafo. E pra quem não acredita, porque a história é um absurdo, e que mesmo que fosse real, a pessoa NÃO se sujeitará a compartilhar em um site desses, em primeiro lugar: não tem como alguém me reconhecer aqui. Segundo: obrigada, é melhor você acreditar que isso realmente não aconteceu, porque eu realmente queria que não tivesse.
Excelente e excitante história! Parabéns pela atitude altruísta. Você não tem idéia do bem que fez a esse garoto. A vida dele foi transformada para sempre (e para melhor). Lembrará dessa transa como se fosse um troféu. Se para você foi um desastre, para ele foi a melhor trepada da vida, gozar na boca de uma garota não tem preço. Alem disso, rendeu deliciosas punhetas para quem ler. Se quiser compartilhar mais historias entre em contato comigo: [email protected]
No sou coroa quase cinquentão mas desde novo assim que completei meus 18 anos de idade, eu nunca gostei de beijar ou me envolver ou transar com menores de idade. Hj em dia as meninas e até meninos com 10 anos 11 anos 13 16 17 anos de idade mexem e provocam a nós homens que gostamos de sexo mas hj tudo é crime então pra evitar qualquer acusação qualquer problema com a justiça, eu não converso com menores de idade sobre putaria sexo nada. Se quiser exibir sua filha ou enteada sua esposa noiva ou namorada desde que maior de idade me chama aqui com sigilo total e discrição
Onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três