Estávamos de férias no Rio de Janeiro e telefonamos para os nossos amigos com quem tivemos o nosso primeiro swing, na tentativa de repetirmos a dose.
O Roberto, marido do casal, nos atendeu dizendo que a Regina havia viajado com os dois filhos e que infelizmente não voltaria a tempo de podermos nos encontrar.
Mesmo assim, sem segundas intenções, sugerimos nos encontrar para jogar conversa fora. O Roberto aceitou e nos convidou para irmos a um barzinho que ele conhecia em Copacabana, mas avisou antecipadamente é um barzinho “bem pé no chão”, ou seja, bem simples.
Tem uma cerveja bem geladinha e um tira gosto excelente. Aceitamos o convite e combinamos nos encontrar por volta das 20h.
Após as saudações de praxe fomos para o tal barzinho. A cerveja realmente era bem gelada e o tira gosto muito bom. Falamos de nosso último encontro, como tinha sido a reação deles depois do nosso swing e se eles estavam pensando em outros encontros conosco ou com outros casais. A conversa foi muito proveitosa!
Minha mulher, após algumas cervejas, logo disse que necessitava de um banheiro. O Roberto indicou-lhe o caminho. Ela respondeu que ali não, queria um local melhor. Aonde? Num Motel.
Idéia dada e aceita por todos, lá fomos nós para o mesmo Motel do nosso primeiro encontro. Ela foi logo ao banheiro e para nossa surpresa voltou só de calcinha e sandálias de salto alto. Estava lindíssima!
O Roberto logo se entusiasmou. Ela então disse que iria tomar banho. Foi ela, foi ele e eu por último. Quando cheguei de volta do banho os dois estavam conversando, Roberto saboreando uma cerveja e minha mulher estava arrumando a cama.
Chamei o Roberto, segurei minha mulher por traz e dei-lhe um beijo no cangote ela se virou e me deu um prolongado beijo.
O Roberto enquanto isso começou a acariciar os seios dela, que ainda grudada comigo. Levei-a para a cama e comecei a chupar os seus peitinhos, que justiça seja feita são deliciosos.
Chamei o Roberto para me acompanhar. Cada um de um lado e descendo pelo corpo dela abaixo. Quando chegamos às pernas ela, querendo facilitar a nossa tarefa, abriu as pernas e eu disse ao Roberto que iria lhe mostrar como ela gostava de ser chupada.
Ele olhava e se masturbava. Depois de algum tempo, ele se aproximou e eu deixei o lugar para ele. Ela estava se deliciando, gemia e pedia mais. Eu dei o meu pau para ela chupar, enquanto ela era chupada por Roberto.
Este não tardou a deitar ao lado dela e convida-la para que chupasse o pau dele. Ela não se fez de rogada, chupou e com muito gosto. Fizeram um 69, cuja visão para mim foi deliciosa e altamente excitante.
Também não demorou muito para que ele pedisse para ela sentar no pau dele. Ela sentou gemendo de prazer. Quando eu vi aquela cena, aquela bundinha virada para mim e rebolando em cima daquele pau, veio à ideia: por que não comer aquele cuzinho?
Foi uma dupla penetração. Foi a primeira que ela experimentou. Essa foi uma das experiências mais maravilhosas que nós já tivemos.
Ela confessou que foi às nuvens e que segurou o gozo para nos acompanhar, o que não demorou muito, explodimos num gozo fantástico e duradouro como nunca tínhamos experimentado antes.
Caímos esgotados e cansamos. Minha mulher estava feliz abraçada por dois homens, sentindo dois paus roçando nela. Deixei que o Roberto desse um banho nela e depois fui tomar o meu.
Já era bastante tarde da noite e como era dia de semana, no dia seguinte teríamos muito o fazer. Deixamos o Roberto perto do estacionamento da sua empresa e fomos para o nosso Hotel.
Na despedida, ainda pude ver minha mulher dando um longo beijo nele e ele dizer que gostaria de vê-la novamente em breve. Ao chegarmos ao nosso hotel conversamos sobre o nosso encontro e a excitação da minha mulher era tanta que demos mais uma trepada daquelas, nunca gozei tanto na vida como nesse dia.
O assunto é lógico girou em torno de nossas experiências e como tínhamos aproveitado tanto o nosso swing como naquela oportunidade o nosso ménage.