Só para relembrar um pouco da minha história, meu nome é Rafaela, tenho 28 anos e sou casada com o Marcelo e amante do Eduardo, ambos com 29 anos. Eu sou formada em Administração e sou secretária em uma multinacional alemã. Meu marido e o Eduardo são economistas. Marcelo é gerente numa multinacional americana e Eduardo tem uma empresa de consultoria. Ambos são amigos desde o tempo de faculdade, onde se formaram juntos. A história envolvendo nós 3, começou há 2 anos atrás, quando nos encontramos em Ubatuba, onde nós temos um apartamento. A partir de então, o Eduardo passou a ser o meu amante e começou a frequentar a minha casa nos finais de semana e passar momentos comigo. Depois do envolvimento com o Eduardo, a minha vida sexual com o Marcelo melhorou consideravelmente e o que
já era bom, agora está ótimo. Até os nossos amigos notaram a diferença em nós, achando que estamos mais alegres, mais simpáticos e tem gente que falou que ficamos até mais bonitos. Carrego comigo o orgulho de ter dois homens maravilhosos e que me fazem sentir a mulher mais desejada do mundo. Tenho gozado como nunca e eu acho que foi isso que fez com que eu pareça mais jovial. Eu estaria mentindo, se eu dissesse que eu curto o sexo anal. Embora eu pratique, de vez em quando com o meu marido, não é uma “coisa” que eu goste muito. Eu gosto de gozar enquanto eu sou chupada e quando sou penetrada na vagina pelos meus parceiros. O Eduardo tem se mostrado um ótimo amante e tem me satisfeito plenamente, mas nunca me pediu para fazer o sexo anal, mesmo porque, ele deve ter conhecimento que não é uma coisa muito agradável para as mulheres. Mas como o “amor” é um sentimento afetivo que faz com que uma pessoa
queira o bem e a felicidade da outra, eu achei que poderia tomar a iniciativa de praticar o sexo anal com o Eduardo, para que o nosso relacionamento não caisse na rotina. Durante a semana, quando estava praticando sexo anal com o Marcelo, perguntei a ele, sobre a possibilidade fazer sexo anal com o Eduardo. Ele respondeu que não teria problema e que, com certeza, ele iria gostar muito. A partir de então, começamos a praticar o sexo anal todos os dias, para já ir se acostumando com o que eu estava reservando para o Eduardo, no próximo final de semana. Eu gozava muito com o Marcelo, sendo chupada por completo e ficava plenamente satisfeita em vê-lo urrando e gemendo quando gozava no meu ânus. No dias seguintes, ficava com “aquilo” ardendo, mas feliz, porque eu lembrava da alegria e prazer que eu havia proporcionado ao Marcelo, no dia anterior. No final de semana seguinte, quando já estava na cama com o Eduardo, fui chupada e como
acontece sempre, eu gozei feito um animal selvagem, gritando gemendo e sussurrando palavras desconexas. Quando foi a minha vez de chupa-lo, eu quase gozava novamente, vendo ele gemendo e gritando a cada chupada que eu dava na cabecinha da sua ferramenta. Depois de muito chupa-lo, subi em cima do seu corpo e perguntei se ele queria comer o meu “buraquinho”. Meio desconcertado, ele fez sim com a cabeça e perguntou se esse era o meu desejo. Respondi que sim e que ficaria muito contente em te-lo dentro de mim. Pedi que ele pegasse o tubo de lubrificante da gaveta da penteadeira e untasse o meu ânus. Deitei de costas na cama, abri bem as pernas e levantei ao máximo o meu quadril. Pedi que ele fosse
com calma e colocasse aos poucos e bem devagarinho. Quando ele encostou a cabecinha na entrada e começou lentamente a me penetrar, embora eu estivesse bem relaxada e lubrificada, eu vi “estrelas”. Meus olhos se encheram de lágrimas e por pouco não desisti da minha ideia. Pedi para mudar de posição e fiquei de 4. Ele de pé começou a penetração e novamente vi “estrelas”. Só que desta vez, eu senti que a penetração foi menos dolorosa. Eu que estava acostumada com o penis do Marcelo, não sabia que uma diferença que parecia pequena, fizesse tanta diferença na hora “H”. Com calma e lentamente, ele conseguiu me penetrar por completo e eu já sentia a sua “ferramenta” todinha dentro de mim. Fui descendo lentamente o meu corpo e pedi que ele ficasse deitado sobre mim e ficasse assim por algum tempo até eu me acostumar com “aquilo” dentro de mim. Novamente mudamos de posição e desta vez, ele deitou de costas e eu subi sobre o seu corpo e colocando a cabecinha na entrada do meu ânus, fui descendo lentamente até ele me penetrar por completo.
E dessa forma fui cavalgando-o. Só de imaginar o Marcelo me espiando pela fresta da porta e vendo o meu ânus sendo penetrado pelo Eduardo, me deixava extremamente excitada e provocativa. Cavalguei o quanto pude, sentindo o seu pênis entrando e saindo do meu ânus e ficando com o meu corpo todinho arrepiado e experimentando uma sensação nova, que eu nunca havia sentido antes: um prazer enorme de ser penetrada no ânus e estar sentindo uma sensação de gozo, antes nunca experimentado. O Eduardo gemia e sussurrava baixinho a cada penetração e não demorou muito para que ele aumentasse o ritmo do seu quadril e em compasso com as minhas cavalgadas, desse um grito e gemendo bem alto, gozou violentamente, lançando o seu líquido quente todinho dentro de mim. Meu corpo ficou todinho arrepiado, sentindo o
seu pênis pulsando a cada ejaculada e seu esperma preenchendo as minhas entranhas. Não sei quantas eles ele ejaculou, mas só sei que foi o sexo anal mais gostoso de toda a minha vida. Fiquei deitada sobre o seu corpo, ainda com a ânus preeenchido pelo seu pênis. Ficamos nos beijando e acariciando demoradamente. Por incrível que possa parecer, o seu pênis não dava sinal de “derrotado” e comecei a sentir ele movimentando o quadril e me penetrando novamente. Novamente troquei de posição e desta vez, subi sobre o seu corpo e fiquei de costas para ele, numa posição que eu já havia visto num video pornô e tinha me excitado muito. Naquela posição, se meu marido estivesse me vendo, daria para ele ver por completo o seu pênis dentro do meu ânus. Dobrei os meus joelhos e coloquei meus pés sobre as suas coxas e coloquei o seu pênis na entrada do meu ânus. Já não precisava mais esperar por nada. Eu já estava “lasciada” e a
penetração foi fácil e rápida. O Eduardo gemia e sussurava a cada “bombada” e parecia estar mais excitado do que da vez anterior. Me penetrava violentamente e eu mais do que nunca, sentia o “entra e sai” da sua ferramenta no meu “botãozinho”. Eu gemia e sussurrava, sentindo um “calorzinho” diferente que eu não havia sentido antes e após inúmeras bombadas, gritando e gemendo, eu gozei pela primeira vez num sexo anal. Eduardo me penetrava violentamente e novamente sentia o seu pênis pulsando dentro de mim e lançando o seu esperma quente dentro das minhas entranhas. Que delícia ! Que gozo ! Após inúmeras ejaculadas, ele finalmente parou os seus movimentos e ofegantes deixamos os nossos corpos descansar merecidamente. Foi um dos finais de semana mais gostosos da minha vida. No dia seguinte, dormimos novamente juntos e na semana seguinte, só de lembrar da minha primeira gozada, ficava excitada e pedia para o Marcelo me penetrar no ânus e me fazer gozar novamente. Foi uma das experiências mais gostosas da minha vida e agora, pratico o sexo anal com mais frequencia, gozando quase todas as vezes. Obrigado Eduardo ! Obrigado Marcelo !
OBS: Imagem que eu copiei da Internet, para mostrar aos leitores, a posição que eu tive o primeiro anal com o Eduardo.