Um casal liberal

Olá, eu sou Gusttavo e Minha esposa se chama Anna. Eu e Anna estamos casados há 22 anos e temos 6 filhos e atualmente ela está grávida do nosso 7° filho. Eu tenho 50 anos e Anna 40 anos e somos bissexuais, porém quando comecei a me relacionar com ela eu apenas tinha me relacionado com homens, então eu me considerava gay.

Eu e minha esposa somos de famílias tradicionais, muito ligadas a religião. Eu sou filho e neto de militar, então desde cedo tive que reprimir minha sexualidade e sofri pressão para casar e constituir uma família.

Anna é uma mulher linda, negra de pele clara, cabelos longos, bunda empinada, quando mais nova tinha seios pequenos e bem duros, cintura fina, boca carnuda, um olhar provocante e extremamente sexy. Foi criada mimada para ser recatada e do lar. Somos de uma cidade pequena do interior do nordeste onde todos se conhece. Eu precisei sair da minha cidade para a capital por conta dos estudos e do trabalho aos 16 anos e passei a me relacionar com outros homens até conhecer

meu então namorado com quem tive um longo relacionamento até conhecer minha esposa. Meu namorado eu eu ficamos juntos 5 anos dos meu 20 aos meus 25 anos e eu me considerava um homem gay ativo. A minha família e a família de Anna se conhecem e eu quando sai do interior aos 16 anos ela tinha apenas 6 anos de idade. Fiquei anos sem ver Anna e sem ir ao interior por conta do trabalho. Sou militar e fui estudar em outro Estado. Minha família jamais poderia saber do meu relacionamento homossexual e por isso eu fazia de tudo para esconder. Mesmo distante meus pais e irmãos faziam muita pressão para que eu casasse ou assumisse um namoro, mas eu ia empurrando isso e tudo ia caminhando. Eu estava com 25 anos quando voltei a encontrar com Anna e aquele encontro mudou nossas vidas para sempre. Um dia recebi uma ligação da minha mãe falando que precisava conversar comigo porque ela precisava ficar uns dias hospedada

 

na minha casa. Ela me avisou que seria no máximo 5 dias e que ia acompanhada da sua amiga e minha madrinh que era Mãe de Anna e da Anna. Minha mãe disse que quando chegasse me explicaria o motivo daquela viagem. Enfim organizei tudo para recebê-las em minha casa que era a casa da minha família na capital mas que eu morava. Falei pro meu namorado que ele não ia poder ir até lá durante esse tempo e eu também teria mais dificuldade para dá atenção pra ele nesse período e ele ficou bem aborrecido pq ele queria que eu assumisse nosso relacionamento para minha família. Tudo organizado e minhas hóspedes chegam. Para minha surpresa Anna se tornou uma moça linda com 15 anos. Cabelos longos a baixo da cintura, magrinha com bundão empinado, cintura fina e peitos pequenos e duros. Anna estava acompanhada da mãe dela, da minha mãe e da empregada que veio para ajudar durante esse período. Todas foram acomodadas e minha mãe conversou comigo e me explicou o pq daquela viagem.

-filho, estamos aqui pq seus padrinhos resolveram colocar a Anna em um colégio interno. Na cidade está muito falatório que ela não é mais virgem e que estaria tendo um relacionamento com um funcionário da da fazenda.

Fiquei perplexo. Uma menina linda sendo reprimida e sofrendo por conta de um boato.

– Nossa mãe, que coisa mais antiga e sem noção…

-Meu filho é assim que as coisas são e essa foi a decisão da família.

Eu fiquei alguns dias fora por conta do trabalho e não vi mais a Anna. Até que ao retornar minha mãe me diz que teve um probleminha na documentação e que por isso ela e minha madrinha iam votar para o interior para resolver e que Anna ficaria com a empregada lá em casa até elas voltarem resolver tudo.

Eu saí a noite para um barzinho com uns colegas e meu namorado que estava chateado ainda e brigamos, acabei bebendo muito e fiquei muito irritado. Resolvi voltar pra casa já bem alto de bebida e era madrugada já. Quando cheguei percebi um claro pela Janela do quarto de Anna. Entrei em casa tentando fazer o mínimo de barulho e fui subindo as escadas e comecei ouvir uns gemidos e cada vez mais próximo. Para minha surpresa a porta do quarto da Anna estava entre aberta e os gemidos era ela que estava tocando uma siririca. Anna estava deitada de pernas abertas, nua com os peitos durinhos e bicos duros e o grelo inchado. fiquei paralisado com a cena, a buceta dela era bem carnuda e grande e ela tava toda arreganhada e babada. Fiquei parado observando e de pau duro, eu estava com tesão enorme. Anna se tocava e gemia, até que ela percebeu que eu estava observando ela. Anna continuou se masturbando e me encarando com um olhar provador e meu tesão aumentando até que ela diz

– Guga, você quer me chupar? Posso te fazer gozar e gozar na sua boca…vem!

Eu fui me aproximando e comecei a chupar Anna. Que bucetinha macia, apertadinha e quente ela tinha. Estava toda babada e ela piscava muito aquela bucetinha deliciosa

repremia. Nossas famílias são bem próximas e sempre nos conhecemos. Eu fui embora da cidade estudar na capita, construí uma carreira e passei a ter um relacionamento sério com um outro homem. Minha família não desconfiava e sempre fiz de tudo pra esconder. Sempre tinha uma pressão para que eu casasse e tivesse filhos. Mas eu procurava ir dando desculpas e colocando o trabalho, os estudos a frente. Anna foi crescendo, ficando moça e bem danada. Fiquei anos sem ter contato com ela, até que aos 16 anos, a família dela resolveu mandar ela para uma escola religiosa em regime de internato. Recebi uma ligação da minha mãe dizendo que ia ficar uns dias na casa que eu morava e que era da nossa família na capital e que eania acompanhanda da mãe da Anna e da Anna também. Na época eu estava morando com meu ex e ele teve que ir ficar na casa de amigos, pq ninguém podia suspeitar da nossa relação. No dia que ela chegaram eu não estava em casa, só cheguei a noite e fiquei surpreso como Anna tinha crescido e se tornado uma moça linda. Conversei com minha mãe e ela me contou que Anna ia pra o internato pq havia um boato na cidade que ela tinha perdido a virgindade com um funcionário do pai dela e pra evitar falatório ela ia sair de lá. Eu fiquei perplexo com tudo que minha mãe me contou. Elas ficaram 1 semana na minha casa, porém houve um problema na documentação e minha mãe precisou voltar pra casa e a mãe da Anna precisa ir para resolver a documentação. Elas então deixaram a Anna na minha casa e votaram. Durante uma semana Anna não sai do quarto e eu não troquei mais que 10 palavras com ela. Eu saia cedo e só voltava por volta das 22h, como meu ex estava na casa de amigos eu acabava chegando mais tarde pq passava lá pra gente se ver. Anna ficava com a empregada o dia todo. Passado alguns dias eu cheguei em casa bem tarde, era por volta de 2h da manhã, eu havia bebido em uma comemoração com colegas e meu ex. Quando cheguei em casa percebi que havia um claro pela janela do quarto da Anna. Era um claro de vela, fui em direção ao meu quarto e comecei a ouvir uns gemidos e fui me aproximando e os gemidos ficava mais alto, vi que a porta estava entre aberta e vi que a vela estava acesa e me deparei com a Anna se masturbando. Ela estava toda nua, com as pernas bem abertas e se tocando e gemendo muito. Eu nunca havia visto aquela cena, mas fiquei excitado na hora. Fiquei parado olhando, até que Anna percebu que eu estava na porta e falou meu nome e pediu para eu entrar.

-Guga é vc? Entra…

Eu tentei falar alguma coisa mas continuei paralizado. Ela então levanta e vem até mim.

– Vem cá…entra…me ajuda aqui, por favor!

Ela segurou minha mão e foi me levando pra cama. Eu parecia anestesiado. Ela deitou de bruços e começou a mandar e eu a obedecia.

– Guga, abre meu cuzinho e passa a língua nele….

Eu comecei abri a bunda dela e o cuzinho dela piscava muito. Comecei a lamber o cú dela e ela gemendo.

– Aí que saudades de sentir a língua de um macho no meu cú!!!

Eu estava com meu pai muito duro e latejando. Comecei a colocar o dedo no cuzinho dela, e ele abria fácil, soquei mais um dedo e outro e outro…soquei os 4 dedos no cú dela e socava forte e ela gemendo, o cú dela todo aberto e a buceta muito babada…ela gemia alto…

– arromba meu cú vai…arromba…vai arromba. Eu montei nela e sem pensar tirei os dedos e soquei meu pau…o cú dela estava todo aberto, e soquei forte e ela começou a gemer alto quase gritando…eu estava louco de tesão e logo gozei, enchi o cú dela de porra e ela gemia…

-que saudades de porra no meu cú…

Meu pau não baixou, eu continuava com muito tesão. Anna então ficou de joelhos pra mim e começou a mamar meu pau, eu delirava de tesão até gozar novamente e ela pedir pra que eu gozasse na cara dela,

-Goza na minha cara pq eu gosto de banho de porra de macho…

Anna ficou de quatro na cama e o cú dela ainda escorria porra e estava totalmente aberto, eu soquei novamente e ela começou a gemer e dizer que aí gozar. Eu segurava ela pela cintura fina e empurrava no cú aberto dela que entrava com facilidade, até gozar novamente e depois não lembro muito bem o que aconteceu. No outro dia pela manhã, acordei estava na cama com Anna do meu lado. Fiquei confuso, mas lembrei o que tinha acontecido e eu estava totalmente tonto e sem saber o que fazer.

Fui pro meu quarto, tomei um banho e desci pra tomar um café. Até que encontrei a Dalva na cozinha, Dalva era a empregada que tinha ficado com a Anna.

-Bom Dia, Dalva!

– Bom Dia. Dona Anna vai descer?

– Não sei, Dalva.

– Pensei que sabia, já que vcs passaram a noite juntos.

Nessa hora eu gelei.

Dalva então continua…

– Eu ouvi tudo, até pq ela estava gritando e gemendo feito cadela no cio e não tinha como não ouvir. Acho que até os vizinhos deve ter ouvido…

Eu tentei falar alguma coisa e Dalva interrompeu…

-Eu não ligo não. O senhor não foi o primeiro e eu estou acostumada com as putarias da Dona Anna. Pq o senhor acha que a gente tá aqui?

-Dalva, eu tinha bebido e nem sei…

– não estou julgando ninguém não. Só cuidado pra o pai dela não descobrir. A gente tá aqui pq Dona Anna estava pior que cadela no cio…tava dando pra todos os machos lá da fazenda. Já teve até fila pra comer ela. Por isso o pai dela mandou pra cá, mas parece que não resolveu muito não, pq o cio veio com ela. Não se preocupe que por mim ninguém vai saber. Fiquei mais perturbado ainda e sai pra andar e pensar. Eu nunca tinha comido uma mulher, eu não acreditava no que eu tinha feito e no que a Dalva tinha falado. Eu tinha traído meu marido e com uma mulher. O que estava acontecendo?!

Voltei pra casa e fui pro meu quarto. Tomei banho e quando sai encontrei a Anna sentada me esperando sair do banho. Ela nem deixou eu falar…

-Guga, desculpa por ontem eu percebi que vc tinha bebido, esqueci de trancar a porta, mas eu estava com muito tesão e muita vontade de ser fodida.

– A culpa não foi sua, Anna. Não tem culpa pra ninguém a não ser a minha que sei que vc é mais nova, menor de idade e eu homem feito e fui me deixar levar…nunca fiz isso. Desculpa!

– Vc gostou?

-Anna..!

-Eu adorei. Seu pau é delicioso e eu amei o jeito que vc socou no meu cú

Enquanto isso eu comecei a sentir muito tesão. Ela caminha até mim e pergunta:

– Quer ver como ficou meu cuzinho?!

E ficou de joelhos na cama e levantou o vestido e deu pra ver o cuzinho dela ainda todo aberto. Meu pau ficou duro na hora…fui até ela e coloquei meu dedos e fui socando ele gemendo e comecei a perguntar pra ela o uenrinha acontecido na fazenda

– Eu estava dando meu cuzinho pros machos de lá…

-Só o cú?

– Sim. Não queria perder a virgindade agora e nem correr o risco de ficar grávida. Dei pra todo mundo, vivia com o cú escorrendo porra…adoro ser feita de cadela e dá o cú. Não aguentei e soquei no cú dela novamente e ela gozou feito cadela. Terminamos e ficamos deitados abraçados…depois daquele dia ela virou minha cadela que depois passei a dividir com vários outros machos…

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