Em uma de nossas idas a capital, novamente em busca de um bom lugar para dançar (que coisa, gente! hoje não se encontra lugar onde um casal possa jantar decentemente e passar algumas horas dançando!), acabamos ousando e decidimos ir numa boate, ou melhor, num night club ou “red light house”, sei lá como chamam hoje.
Há alguns anos já tinha ido a uma boate assim mas a Be não sabia como era. Nossa primeira opção nos deixou meio amedrontados, uma travessa escura, poucos carros. No caminho tínhamos passado por outra mais iluminada e fomos até lá.
Descrever uma boate deve ser sempre igual, penumbra, homens sentados em mesinhas, meninas vestidas, nuas, semi-nuas circulando, dançando, se esfregando em postes.
O garçom até que ficou meio sem jeito, acho que não esperava atender um casal, mas até arrumou uns petiscos, que não estavam no cardápio, para acompanhar nossos drinques, que tivemos que escolher muito bem, para não ficarmos nos piores.
Não conseguimos ficar mais de meia hora vendo aquelas meninas e olha que até tinha uma muito bonitinha, por sinal a menos pelada delas.
Saímos dali resolvidos a procurar um lugar de swing. Pelo celular a Be conseguiu algumas informações, mas, depois de rodar por meia capital sem conseguir encontrar os endereços, tomamos o rumo de casa.
No outro dia (acho que não cabe aqui ficar descrevendo nossos momentos de prazer a dois, mas digo que sempre são muito intensos, vibrantes, tesão mesmo, também carinhosos, sensíveis, com muitas carícias, sussurros, gemidos… puro prazer!), partimos para a ação: vasculhamos a Internet e selecionamos algumas opções.
A opção mais óbvia era a casa mais famosa de capital, o Sofazão, que já teve reportagens na TV, jornais e até apareceu no Jô.
Felizes, como duas crianças grandes, passamos o final de tarde nos preparando para fazer mais uma “arte”. Nos tocávamos, trocávamos carinhos, banho, bebidinhas, perfumes, cafuné, roupas transadas, beijinhos, música, puro prazer…
Fomos bem recebidos pelo Roque, o dono da casa, que logo se preocupou em nos deixar à vontade. Era dia de semana, dia de solteiros (somente o sábado é reservado para casais). No salão principal alguns homens escondendo suas barrigas em roupões listrados, diversas meninas vestidas, sem qualquer sensualidade, penumbra, música. Nos mostrou as suítes, numa delas uma menina de quatro chupava um cara enquanto outro a comia e um terceiro assistia batendo punheta.
Para quebrar o gelo, o Roque organizou uma dança das cadeiras. Um sofá no meio do salão, onde seis pessoas podiam sentar. 3 meninas, 2 homens e nós ficamos girando em torno, quando a música parava, o que não conseguia sentar, tirava uma peça de roupa. Como nudez não é problema para nós dois, logo tínhamos uma Be dançando de boina e botas e um Mau só de meias.
Em seguida, para apimentar, o Roque chamou uma “diabinha”, uma moreninha toda peladinha, corpo maravilhoso, que, com seu tridente, convocou alguns homens para um colchão no meio do salão e logo tínhamos um monte de “carnes” se esfregando e se comendo na nossa frente. Uma coisa tão vulgar que era difícil conter o riso. Depois disto até tentamos dançar, os dois, ainda nus, mas vimos que todos os outros já tinham se vestido, assim nos vestimos também e fomos para o bar.
Ficamos trocando nossas impressões e sensações, naturalmente, como sempre fazemos. Com a nossa naturalidade, aquela preocupação de nos fazer sentir a vontade parou, ainda bem! Logo alguns homens foram se aproximando, convidamos para sentarem. Alguns com suas barriguinhas cobertas pelos ridículos roupões, outros vestidos. Todos eles com mil perguntas para minha mulher, que tentava descobrir o que a cabeça de cima leva aqueles caras a gastarem a cabeça de baixo por ali.
Na frente da nossa mesa tinha a porta de uma suíte e, durante uma meia hora, o movimento de entra e sai foi intenso. De repente saiu de lá uma menina, muito bonita, vestida de jeans e blusa e, ofegante, sentou quase no colo da Be, perguntando se podia ficar um pouquinho ali para descansar.
Deixamos ela entre nós dois e ficamos conversando, a menina nos contando como era este mundo que a gente sabe que existe, mas que não sabe como é.
Ambos acariciamos suavemente a menina, nada de sexual, mas nos sentíamos atraídos por ela e foi muito bom nos sentirmos bem fazendo aquilo, cada um vendo o outro, trocando olhares e caricias, estávamos comprovando que nos sentíamos bem com mais alguém entre nós.
Mas a menina tinha que “trabalhar”, daí descemos para o salão e ficamos conversando ou dançando. Numa das trocas de música, tocou uma mais movimentada e eu sentei para tomar minha cerveja. A Be ficou dançando sozinha e logo uns 4 homens começaram a dançar em volta dela. É nestas horas que não sei como alguém pode sentir ciúmes. Ver minha mulher ser desejada por diversos homens, principalmente quando haviam diversas meninas com metade da idade dela a disposição, me dá uma puta tesão. Me sinto tremendamente envaidecido e orgulhoso. Num momento cheguei a ficar um pouco preocupado, pois um dos caras começou a se assanhar mais, mas minha dama, em dois volteios rápidos se livrou dele, ficando protegida pelos outros, isto mesmo, os outros queria somente dançar junto com minha mulher e botaram para escanteio o mais afoito.
De volta ao nosso ninho, nos enroscamos como se tivéssemos aquela menina entre nós e foi muito gostoso falar e ouvir os prazeres que sentimos. A fantasia se tornava realidade e as sensações eram muito melhores!
Passamos alguns dias curtindo intimamente estas descobertas, estávamos decididos, assim fomos à luta…
Experimentamos outra casa de swing mas não gostamos, o nível não era bom, e a música era horrível (afinal ainda estamos procurando um lugar para dançar, só!).
Como aquela menina do Sofazão permanecia nas nossas cabeças, fomos lá outra noite, mas nada de pintar aquele clima e, no final da noite, acabamos dando carona para diversas meninas. Realmente não tinha como ser com aquela menina, faltava segurança para todas as partes.
Na volta, quase de manhã, rodando devagarzinho por bairros desconhecidos, continuamos a conversar sobre tudo o que estava nos acontecendo. Em certo momento minha mulher tirou a calcinha (que na verdade era só um adereço sensual, já que normalmente este acessório é dispensável), me permitindo masturbá-la mais facilmente. Como sou extremamente ligado em segurança, tive que me concentrar muito na direção, mas, sempre que tínhamos pista livre pela frente, desviava o olhar para ver minha mulher recostada, blusa aberta revelando os seios, a saia enrolada na cintura, as pernas abertas, suas mãos segurando minha mão que acariciava sua boceta úmida.
O orgasmo dela foi fantástico…
Ela bem que tentou revidar, me masturbando e até chegando a me chupar, mas uma seqüência de curvas acabou por trazer minha cabeça de cima para a realidade.
Nossa vontade de termos uma relação com outra mulher estava bem clara, para ambos. Apelamos novamente para a Internet. Acabamos descobrindo o site das melhores meninas de programa de capital e decidimos contratar uma delas.
A Be acertou os detalhes com a Amanda, a agente, pessoa muito especial, que nos orientou sobre tudo, facilitando as coisas.
Sábado de tarde, o nosso pequeno com o pai, tínhamos uma tarde de espera. Novamente as duas crianças se prepararam para uma nova “arte”. Com muita música, risos, carinhos e carícias, arrumamos toda a casa, nos mínimos detalhes: velas, flores, bebidas, salgadinhos, panos, almofadas, tudo de especial para a nossa namorada…
Depois banho, cremes, perfumes, roupas confortáveis e sedutoras…
Na hora combinada tocou a campainha e eu fui receber a nossa namorada. Desci até a portaria bastante tenso, podem imaginar, né? Mas a realidade foi muito gostosa, uma menina linda, bem vestida, jeans, uma blusa elegante, até não muito sensual, apenas uma amiga me esperando no portão. Beijinhos cordiais e logo estávamos no apartamento, onde uma Be, maravilhosa na sua saia e blusa transparentes, a abraçou, numa reação parecida com a minha, recebíamos uma amiga na nossa casa.
Aquele rostinho de menina meio amedrontada logo se transformou em alegria, e passamos horas num papo gostoso, as meninas saboreando um espumante Asti e eu meu uisquinho, beliscando queijinhos, embalados por música gostosa. Conversamos sobre tudo, principalmente sobre as atividades da menina, uma mulher linda, solteira, com um filho. Profissional para ganhar dinheiro mesmo, mas simplesmente maravilhosa, de corpo e mente. Muito nervosos, os 3, apesar de nos sentirmos muito bem juntos, não conseguíamos dar o passo final.
Começamos a ver um filme erótico, não pornografia, um filme sensual, Emmanuelle II. Ni sentou na minha poltrona, sentei no colo da Be, na poltrona do lado, e, enquanto comentávamos o filme, comecei a acariciar os ombros e o colo da Ni, tocando levemente a parte de cima dos seios dela. Ao meu lado, pude sentir o desejo da minha mulher e até fiquei meio sem saber o que fazer quando as duas se deram as mãos e foram para o quarto. Como era para ser uma relação a três, também fui em seguida e adorei ver minha mulher nua se enroscando no corpo daquela menina. Sem mesmo tirar a roupa passei a acariciar as duas. Foi uma sensação muito gostosa quando dei por mim chupando a boceta de outra mulher, enquanto sentia todo o tesão desta minha mulher chupando as tetinhas da nossa namorada.
Sentir o orgasmo dela na minha boca foi fantástico, não queria mais parar de beijar seu corpo, sentindo os pelinhos arrepiados, mas sentia todo o tesão da minha mulher, que gemia com as carícias que a Ni fazia na sua boceta peladinha e comecei a chupá-la.
Ni delicadamente me afastou e passou a chupar a Be, bastante atrapalhado não sabia se chupava os seios da Be ou acariciava a bunda maravilhosa da menina, que de quatro, com a cabeça enterrada entre as pernas da Be, fazia ela gritar de prazer.
Como foi bom beijar minha mulher enquanto ela se contorcia no seu orgasmo.
Foi tudo tão rápido, tão intenso que é muito difícil lembrar os detalhes.
Ficamos alguns instantes nos acariciando, os três, sem saber o que fazer, mas realmente curtindo o corpo de cada um, num afago gostoso.
Infelizmente o nosso tempo com nossa menina estava terminando, ainda tive o prazer de vê-la tomando banho e se arrumando, como se nos conhecêssemos a muito tempo, sem inibições, com muita naturalidade.
Depois que a menina saiu, pedimos uma janta gostosa e ficamos o resto da noite, eu e minha gata, nos acarinhando e relembrando os momentos mágicos.
Bom, continuamos procurando uma namorada…