Era o final do ano de 2008, eu trabalhava numa grande construtora como administrador, e com os recessos de final de ano, entramos todos em férias coletivas.
Quando me mudei para cá, meu primeiro emprego de verão foi no Emperor, como garçom do luxuoso restaurante que eles tem. Naquela antiga classificação de hotéis por estrelas, o Emperor praia levava a classe de 4 estrelas. Só não era 5 estrelas por ser um hotel de praia, com chalés na grande campina próxima do oceano e apartamentos num prédio de dois andares apenas. A falta de um elevador custou-lhe a tão cobiçada quinta estrela.
Mas havia neste hotel piscina aquecida, sauna quente e a vapor, salão de convenções, campos de futebol, banheiras hidromassagem, vegetação nativa e uma proximidade de 450 metros da praia.
Um luxuoso hotel.
O restaurante que eu trabalhei era divido em dois ambientes. Um mais clássico, com carpetes densos, azuis… e outro mais vislumbrante, que tinha todas suas paredes em vidro, sendo localizado no alto de uma colina, com uma vista para o imenso mar…
Mas, o tempo passou, aprimorei minhas qualificações profissionais e aquele emprego de garçom foi apenas um emprego de verão.
No tempo em que trabalhei no Emperor Praia, fiz muitas amizades, inclusive com a gerente, que se chamava Nelly Franz Muller.
Nelly era filha de Hans Franz Muller, um imigrante alemão que era o dono da rede de hotéis Emperor. O fato de eu também ser descendente de alemães fez com que a família Franz Muller se afeiçoasse muito a mim. Minha fisionomia, meus olhos claros, voz mansa e calma além de minha inequívoca educação me faziam um bom funcionário para receber os mais requintados hóspedes daquele hotel. Na sua maioria, provenientes de outros estados e do Mercosul.
A família Franz Muller fazia muito gosto de que eu continuasse trabalhando no hotel, mas definitivamente “servir pessoas” não era a profissão dos meus sonhos…
Com o final do ano de 2007, e as novos investimentos para atrair hóspedes estrangeiros fizeram com que Nelly me convidasse novamente para trabalhar. Ciente das minhas qualificações administrativas, e dos meus esforços para o domínio da língua inglesa, Nelly foi até minha casa me convidar para trabalhar na recepção do hotel, por pelo menos 15 dias, período este que se dava a alta temporada.
O pagamento por estes 15 dias era muito bom, e acostumado ao trabalho, acabei aceitando. O horário era maleável, e poderia ainda sim passar um bom tempo com minha família.
Meu trabalho era ficar atrás do luxuoso balcão de mármore preto com detalhes em mogno, recebendo os hóspedes e conduzindo-os aos seus aposentos, instalando-os nas dependências do Emperor Praia Hotel.
Naquele ano os alguns hóspedes eram estrangeiros. alemães, ingleses, norte-americanos, portugueses e infelizmente, uma maioria de argentinos.
Nelly era o elo de comunicação com os alemães. Eu acabei me tornando o elo de comunicação com ingleses e norte-americanos. Meu inglês, apesar do esforço, era ruim… mas compreensível nestas circunstâncias. Não dava para manter longas conversas com os estrangeiros, mas tudo o que eles necessitavam eu os compreendia, e os atendia no que fosse possível.
Havia uma família de hóspedes em especial: três pessoas. Um casal português com sua filha, de cerca de 16 anos. Eu quem os recebi no hotel, e os acomodei na luxuosa suíte 107, no piso térreo, de frente à piscina. Era uma suíte duplex, com um quarto de casal e outro com duas camas de solteiro.
A garota, de cerca de 16 anos se chamava “Maria Emília”. Tinha cabelos castanhos claros, quase loiros, lisos e um pouco abaixo dos ombros. Uma pele branca, de bochecha levemente rosada… Não pude ver a cor de seus olhos, pois usava sempre um óculos de sol… Não era gorda, não era magra… Tinha um corpo bonito, sempre escondido atrás da timidez de menina. Seios entre médios e grandes que lhe caiam muito bem. Era essencialmente atraente, especialmente quando falava no bom sotaque português.
No dia em que os recebi na recepção, notei que Maria Emília me olhava… Eu tinha então 27 anos, 1,97m, olhos verdes, cabelos castanhos claros e curtos. Noventa e cinco quilos bem distribuídos, e estava essencialmente bem vestido, bem penteado e perfumado. Correspondi alguns olhares de Maria Emília, mas sua aparente timidez fazia com que ela desviasse o olhar.
Tendo-os acomodado em sua suíte, me dispus a esclarecer eventuais dúvidas, e me coloquei à disposição para qualquer problema. Também disse à Maria Emília que se ela precisasse de mim era só discar “1”, que eu estaria à sua disposição.
A partir daí, começou então uma gostosa troca de olhares e sorrisos entre eu e Maria Emília. Aos poucos ela foi cedendo, e já me dava “oi” a cada nova entrada no saguão do hotel.
Maria Emília tentava chamar minha atenção com ingênuas provocações de uma garota… e de fato, conseguia. Às vezes vinha até o saguão do hotel vestida apenas num biquíni, geralmente perguntar algo que ela já sabia, só para se mostrar. Os seus pais nem percebiam as insinuações de sua filhinha para mim…
Quando Maria Emília queria um sorvete, um refrigerante ou toalhas, não ligava ao restaurante nem à lavanderia: sempre na recepção. Entrando em seus joguinhos, eu fazia questão de levar o que ela me pedia, sempre me dispondo a fazer alguma coisa a mais por ela.
Maria Emília continuava a me provocar. Vestia shorts apertados que mostravam suas mais íntimas formas – acredito que até sem calcinha – para que eu a olhasse. E eu olhava, a encarava, a comia com os olhos.
Certa vez, passando o tempo com as minhas amigas da lavanderia, vi um cesto com o número da suíte de Maria Emília. Aproveitando a ocupação das meninas, revirei o cesto a procura de peças íntimas de Maria Emília. Achei algumas calcinhas, pequenas, rendadas… Aquela garota já se vestia com peças provocantes!
Fiz questão de exalar o cheiro de uma delas, e senti algo que conhecia bem: o cheiro da excitação. Imaginei que Maria Emília estava se masturbando… Não havia outra explicação para sua calcinha estar com aquele cheiro de fluído vaginal… Fiquei completamente excitado…
No outro dia haveria um passeio organizado pelo Hotel para os pontos turísticos de Santa Catarina. Geralmente estes passeios duravam o dia inteiro. Saíam as 9 da manhã e só retornavam perto da meia-noite. Maria Emília decidiu ficar, enquanto seus pais decidiram conhecer o estado.
Passando ela pela recepção, coloquei-me novamente à disposição para o que ela quisesse. Disse a ela que eu estaria livre às 8 horas da noite, e que se precisasse de companhia, era só pedir, pois eu adoraria fazer companhia a ela – tendo dito, expressei um safado sorriso…
Às 19:55 horas, toca o ramal da recepção. Era Maria Emília me pedindo uma garrafa de champanha. Disse que estava pedindo para mim, pois os outros funcionários não venderiam bebida alcoólica para uma menor. Eu respondi a ela que se eu marcasse na comanda da suíte de seus pais, isso traria problemas, mas eu pagaria de bom grado a champanha, se pudesse acompanhá-la, já que estava saindo da recepção em 5 minutos. Ela disse que sim, e que me aguardava em sua suíte.
Lá fui eu, com duas taças e uma champanha para a suíte 107. Bati na porta, e ela me recepcionou, vestida num justo shorts jeans e com a parte de cima do biquíni, enquanto ouvia seu IPod.
Sentamos à mesa ao som da TV… A esta altura eu já havia tirado o paletó e a gravata… Tomávamos champanha e alegremente conversávamos sobre assuntos diversos…
Em dado momento elogiei a beleza dela… Perguntei se todas portuguesas eram lindas como ela… Ela só sorria enquanto tomava mais um cálice de champanha… Garotinha, aos poucos foi ficando mais alegre que o normal…
E fui servindo mais champanha… Acabamos secando a garrafa… Bem, mais ela do que eu.
Maria Emília já estava bem alegre com o efeito da bebida. Já requebrava de olhos fechados a qualquer som de música vindo da TV… Ameacei de ir embora para testá-la, e ela pediu que eu ficasse… sempre com seu lindo sotaque lusíada.
Novamente insisti na tentativa de ir embora… Novamente pediu que eu ficasse, mas desta vez segurou em minha mão…
Eu disse a ela que talvez fosse melhor eu ir embora, pois já não resistia mais olhar para tanta beleza… nem por isso ela soltou minha mão… Percebendo o envolvimento daquela garota, continuei a falar… dizendo que a desejei desde que chegou no hotel…
Então ela revelou que também me desejou quando me viu… mas nunca pensou que eu fosse olhar para uma garota de 16 anos… Eu disse a ela que ou ela me deixava ir embora, ou eu iria agarrá-la e beijá-la…
“Não vá…”
Nossas bocas se uniram…
Lábios macios, língua doce como mel desbravava minha boca em busca do beijo perfeito… Eu dizia ao seu ouvido que eu iria fazer uma loucura, e ela me respondeu que deixou de ir com seus pais alegando uma falsa dor de cabeça só para ser minha…
A esta altura minhas mãos já deslizavam por seu corpo… Fiquei de pé, trazendo ela em direção ao meu corpo… tocando suas costas, sua cintura, sua bunda ainda revestida por aquele minúsculo shorts jeans que tanto me provocava…
Maria Emília beijava meu pescoço, meu rosto, minha boca… Eu fazia o mesmo com ela…
Beijei seu pescoço, fui me abaixando… deslizando os lábios por seu peito até tocar seus seios envoltos no biquíni… Havia um laço entre os dois seios, o qual puxei com os dentes até que desatasse, fazendo que seus lindos seios pulassem para fora do biquíni…
Deliciei-me em chupá-los… mamá-los…mordiscá-los, para delírio de Maria Emília…
Ela desabotoava minha camisa, abrindo-a e beijando meu peito, meus mamilos… chupando-os…
Fui ficando cada vez mais louco…
Enquanto chupava seus seios, desci a mão por sua barriga, abrindo o botão apertado de seu shorts, e lentamente penetrando embaixo dele… Tentei tocar o tecido de sua calcinha, mas acabei tocando curtos e macios pelos… Ela estava sem calcinha… o que me deixou ainda mais louco para possuí-la…
Enquanto ainda mamava em seus seios, fui abaixando seu shorts, deixando-a completamente nua… Olhei para seu corpo, admirando-o profundamente a beleza daquela pele branquinha e daquela bocetinha rosadinha com poucos pelos…
Toquei sua bocetinha com os dedos… estava muito molhada… Tentei penetrá-la com meu dedo, e percebi que havia uma resistência… Senti na ponta do dedo que Maria Emília era virgenzinha, pura…
Eu estava louco para tirar aquele cabacinho…
Peguei-a no colo, levei-a para a cama de casal, deitando-a confortavelmente… Abri suas pernas, e posicionei meu rosto ao meio delas, deliciando-me em chupar aquela xaninha…
Maria Emília ia a loucura… Tremia, ficava ofegante, soltava gemidos e vez ou outra urros… Também pudera, minha língua quente desbravava aquela intocável pombinha…
Nisso, ela me confessou que de fato era virgem… Eu disse a ela que a faria mulher com muito carinho, e a ensinaria a satisfazer um homem…
Fiquei em pé ao lado da cama, desabotoei minha calça, tirando-a. Fiquei de só de cueca… Meu cacete estava duro quase varando a cueca… Posicionei-me em frente de Maria Emília, orientando-a a pegar, tirar da cueca, masturbar, e depois a chupar…
Pedi que ela não encostasse os dentes, que sugasse, que lambesse ou deslizasse a língua lentamente e por toca a cabecinha… Ela aprendia rápido! Aos poucos tinha total controle de como chupar, e me levava à loucura…
Segurei em seus cabelos, pressionando sua cabeça sobre meu cacete, fazendo movimentos de entra e sai… Eu queria dar a ela meu leite para que nunca se esquecesse de sua visita ao Brasil…
Maria Emília chupava e sugava de acordo com meus movimentos… Foi ficando intenso, uma sensação de euforia e descontrole tomou conta de mim, contorci meu corpo fechei os olhos, abri lentamente minha boca… exprimi um ruído baixo, puxei mais os cabelos de Maria Emília, flexionando sua cabeça sobre meu cacete… perdendo forças, meu corpo latejando.. e…
Gozei…
Apenas tive forças para dizer: “chupa, chupa, chupa…”
Maria Emília chupou tudo… de olhos fechados contornava meu cacete com a boca para que nenhuma gota de meu leite se perdesse…
Quando dei-me por extasiado, empurrei-a deitada na cama, e caí de boca novamente em sua pombinha. Eu queria devolver à virgem o prazer que acabara de me proporcionar…
Enquanto a chupava também a tocava com os dedos, para expressáveis gemidos dela… Tamanho era meu tesão e excitação que brevemente me recompus do orgasmo que acabara de ter…
Depois de lubrificar aquela xaninha com meus lábios e com minha língua, preparava-me para penetrar…
Fui tentando colocar a cabecinha, mas muito apertado, e Maria Emília contorcia seu corpo impedindo que eu a violasse…
Pedi que ela relaxasse, pois eu iria entrar de qualquer forma… Ainda trêmula, tentou relaxar, abrindo as pernas lentamente…
Novamente tentei colocar a cabecinha dentro daquela pombinha, e ela soltava alguns gemidos mestiços com espremidos gritos de dor… Fui fazendo movimentos circulares de modo que entrasse… Também pudera, sendo meu pau grosso como é, deveria estar doendo um pouco…
Entrou a cabecinha, e senti uma resistência… Levemente fui fazendo movimentos pra frente, tentando romper o cabacinho de Maria Emília…
Ela só dizia “ai, ai, ai, ai…”
De olhos arregalados, olhava para meu cacete querendo entrar… Mas em nenhum momento pediu para parar…
Aquela situação me excitou novamente, e eu só queria poder jogar meu corpo por cima do corpo de Maria Emília e apoiar meus pés na cama, flexionando meu corpo ao dela, penetrando-a com vontade!
Fui forçando, forçando, até que senti o cabaço se romper, e um grito agudo vindo de uma garotinha assustada pude ouvir…
Não querendo prolongar a dor de Maria Emília, continuei bombando a pombinha de Maria Emília. Imagino que era um misto de dor e prazer, pois ainda sim ela não pedia para eu parar…
Aos poucos os gritos de dor foram dando novamente espaço à gemidos…
Entre um gemido e outro, Maria Emília dizia em gemida e aguda voz: “Tu me fizeste mulher! Tu me fizeste mulher!”
Aos poucos esta frase tornou-se constante gemido, e com os olhinhos virados senti o corpo de Maria Emília contorcer-se, fazendo uma pressão deliciosa em meu cacete…
Mesmo ante a dor da perda da virgindade, Maria Emília tinha seu primeiro orgasmo…
Vendo aquele corpo de pele branquinha contorcer-se naquela cama, seu rosto de boca aberta e olhos virados, senti enorme excitação, e no aumento da intensidade dos movimentos de entrada e saída, gozei novamente junto com minha pequena devassa portuguesa…
Enchi aquela bocetinha de porra…
Depois desabei de vez em cima de Maria Emília…
Alguns minutos após, nos levantamos e fomos juntos para o chuveiro… Tomamos uma ducha gostosa cercada de carícias e sorrisos…
Me vesti, e sorrateiramente saí da suíte 107, indo para meu merecido descanso…
No outro dia meu ramal tocou, e era Maria Emília me agradecendo novamente por eu ter feito ela mulher…
Mais sete dias a família de Maria Emília permaneceu no Emperor… Por outras duas oportunidades pude comer minha doce portuguesinha… Inclusive, uma delas, entre as árvores nativas do bosque do Hotel…
Às vezes ainda encontro Maria Emília no msn. Ela me conta de suas experiências sexuais em Portugal hoje… Me disse que não tem previsão de quando voltará ao Brasil, mas quando vier quer ser por mim possuída novamente…