Viajando numa excursão de sacoleiros conheci uma moça muito diferente da minha realidade.
Muito simples parecia até ingênua, sentei numa poltrona ao lado da poltrona dela, numa atitude pra ter mais tranquilidade porque tinha uma pessoa incomoda do lado dela ela pediu pra sentar-se ao meu lado agradecido e satisfeito, apesar de ser simples era muito bonita, cabelos negros, olhos e boca pequenos.
Já estava encantado com ela, e de perto olhando discretamente mais escaneado cada detalhe por detalhe, até respirava fundo, com aquela vontade e com de fazer uma investida e ser rejeitado.
Valia mais apena tê-la ali do meu lado. Mais não podia me conter, quando as luzes do ônibus se apagaram continuamos a conversar, mais uma coisa mais descontraída, fiquei bem mais relaxado e confiante com a penumbra.
Coloquei minha mão no joelho dela. Um silêncio me deixou meio assustado com o silêncio mais logo me tranquilizei com a atividade dela que colocou sua mão em cima da minha
Isso me deu munição pra novas investidas, antes mesmo que eu fizesse algum movimento, puxou minha mão na direção da chaninha dela. Começou me dar uma palpitação, fiquei muito nervoso foi involuntário minhas mãos começaram a tremer. Estava sem controle.
Apertando com força e me dando um beijo na nuca, sussurrou, também estou nervosa.
Com aquela atividade fui acalmando vi que o objetivo era o mesmo
— Vamos lá pro fundo do ônibus pra ficarmos mais a vontade.
Ela disse pra mim
— Só preciso ir no banheiro antes, vou primeiro e vc depois
—Ok
Quando fui ela já estava na penúltima poltrona e tinha trocado de roupa. Não entendi
muito porque da troca de roupa ela estava tão bem numa saía não tão curta mais bem justa
Estava na minha opinião muito gostosa mais tudo bem, antes de sentar olhei bem estava de vestido longo confesso que momentaneamente fiquei até decepcionado achava a saia mais sexy.
Me sentei pensando que íamos continuar de onde paramos. Muito inocente e na verdade muito inesperiente não tinha ainda aquela malícia pra perceber os sinais, primeiro tirou a saia justa, colocou um vestido folgado, hoje eu perceberia o que estaria pra acontecer, mais sem experiência e consequentemente sem malícia voltemos aos acontecimentos.
Sentei-me ela se ergueu um pouco olhou para frente do ônibus, tudo em silencioso ninguém aparentava estar acordado, me olhou bem sentando no meu colo beijou com muita voracidade chegou a morder meus lábios, levantou o vestido me mostrando que estava sem calcinha. Novamente meu coração voltou a palpitação , não estava acostumado as coisas acontecerem naquela velocidade, era tudo muito rápido novamente beijou, acariciou meus cabelos falando ao meu ouvido “Vamos até onde você quiser” .
Falei pra ela “Hoje o céu é o limite”. Sem demora abriu meu zíper meu pau já não estava aguentando aquela pressão, deu outra olhada pro corredor nenhum movimento, abocanhou meu pau, como só tinha ganho boquete meia boca, não conhecia um sexo oral de verdade vi várias estrelas, visitei várias galáxias, de vez em quando ela parava um pouco os movimentos ficava mais lentos.
Hoje entendo que era pra não gozar.
—Quero lhe dar prazer também posso?
—Minha bucetinha é toda sua!
Comecei dando línguas generosas, em toda extensão da bucetinha dela em seguida me consentirei no grelinho chupando passando a língua, gemendo cada vez mais alto, estávamos muito excitados.
Ela se virou e falou.
—Quero sentir seu pau dentro até o talo.
—Nem precisa pedir de novo.
A essa altura dos acontecimentos o pudor tinha se perdido, a noção de privacidade tinha se esvaído eu já estava no corredor desferindo estocadas nela que estava de quatro na poutrona, quando percebi mudamos de posição. Sentado ela vinha em ccim.
Muito tesão dominava aquele ambiente inadequado mais excitante, o estoque já limitado de posições para o espaço físico, novamente fui surpreendido com um susurou.
—Poe no meu cú?.
Só se levantou um pouco, me presenteou com um anal glamoroso, poderia até morrer agora. Ninguém teria uma felicidade maior que a minha, os gemidos cada vez mais autos já estava esplodindo, novamente ela se manifesta
— Vou gozar.
Tampei a boca dela e ela pós a mão dela sobre a minha.
Senti um tremor no corpo dela como se fosse uma vítima de um cheque eletrônico, em seguida muita fricção nós quadris, parecia que íamos entrar em combustão. Não aguentei, ela percebendo que cheguei no ápice pressionou mais o corpo contra o meu. Gozei tanto parecia que saía minha alma pelo pau quase desmaiei de tanta intensidade.
Delicadamente ela se levantou limpou meu instrumento se limpou foi novamente ao banheiro do ônibus trocou de roupa novamente, sentou-se ao meu lado deu um beijo e me disse.
—Precisava de um dia de loucura pra não sufocar num casamento infeliz.
Adormecemos quando acordei ela não estava mais até hoje à procuro se alguém souber de uma morena, cabelos lisos com aparência meio indígena por alcunha de Terezinha estou a sua espera a 15