Estou em casa agora realizando um projeto e me lembrei de um fato ocorrido no ano passado, resolvi compartilhar com vocês. Bem eu sou casado, maduro, discreto, mas sempre gostei de sexo entre 4 paredes e, nas relações com outros homens gosto de ser a mulher, de ser passivo. No ano passado depois de um dia exaustivo, meus amigos insistiram para irmos numa boate para beber, daquelas que são frequentadas por mulheres, casais, homens solteiros. O lugar era bem escurinho e sentamos em uma mesa e bebemos muito. Num certo momento meus amigos sumiram e fui até o banheiro, estava bem tonto e resolvi sentar para fazer xixi e um cara me observou durante todo o tempo. Era um cara alto, gordo, meio moreno. Voltei para minha mesa e, de repente e sem cerimônia nenhuma ele sentou também e começou a conversar se insinuando todo. Eu estava meio grogue e não percebia suas investidas, mas reparei que ele começou a acariciar minhas coxas e metendo a mão por baixo até minha bunda (eu estava com as pernas cruzadas). Pouco tempo depois ele me convidou para irmos para uma mesa mais discreta que ficava atrás de um pilar, aceitei e ele pediu outra bebida, tomamos e sem perceber ele se sentou ao meu lado no estofado e me abraçou e foi logo querendo me beijar, recusei, mas ele era bem forte e me segurou o rosto e me deu um beijo passando sua língua pela minha boca inteira, senti um arrepio enorme e me deixei entregar a ele, ao mesmo tempo que acaricia minhas coxas ele dizia palavras que não entendia direito. Então ele pegou minha mão e a levou até seu pau que, a essa altura estava uma pedra e muito volumoso, acariciei por cima da sua calça, mas ele não se contentou e abriu o zíper e me mandou pegar, senti maior ainda, com muitas veias, latejante, quente, acariciei demoradamente e ele sempre me beijando na boca e acariciando minhas coxas, passando sua mão nas minhas tetas, apertando os mamilos, arrancando arrepios na minha coluna. Ficamos assim um longo tempo até que ele me disse que iríamos para um quarto no andar de cima, eu disse que estava bem tonto e ele me ajudou a caminhar até lá. Chegamos no quarto ele me jogou na cama, tirou minha camisa e calça e abaixou minha cueca, me deixando totalmente pelado. Tirou sua roupa e ficou no lado da cama, me mandou sentar e chupar seu pau eu não obedeci porque estava tonto e ele me deu um tapa na cara e ordenou que chupasse. Então obedeci e comecei a chupar o saco, colocando uma bola na boca, depois a outra e fui subindo o mastro, dando pequenas mordiscadas, ele gemia, cheguei a glade e lambi bem aquela pistola. Quando cheguei a cabeçona, estava muito quente, passei a língua em volta e coloquei demoradamente na boca, ele se arrepiou todo e deu um gemido, chupei muito aquele caralho gostoso até que senti um liquido quente e denso melar toda minha boca, em abundância, era o melzinho que está sendo largado pelo tesão dele. Ele pegou seu pau e esfregou em toda minha cara, me lambuzando todo, continuei chupando muito. Depois de um tempo ele me jogou na cama e me colocou de bruços, colocou uma almofada em baixo mantendo minha bundinha bem empinada, montou a cavalo sobre mim, abriu minhas nádegas e pincelou na portinha, colocou seu pau na entradinha, se deitou nas minhas costas, me amassando contra a cama (ele era bem gordo), segurou meus braços sobre minha cabeça, pressionou minhas pernas com as suas e estocou devagar, dei um grito, mas ele abafou contra o travesseiro e me mandou ficar quieto, forçando novamente, tentei escapar, mas a almofada me mantinha com a bunda empinada, e o peso dele não deixava me mexer e ele me disse ao ouvido que não adiantava eu reclamar, ele iria me comer de qualquer jeito e estocou com mais força e continuamente, com muita dor, senti meu cuzinho arregaçar e a cabeça da piça entrar, ele parou um pouco e manteve assim, beijando no meu ouvido e me chamando de putinha gostosa. Em seguida pressionou mais ainda e comecei a chorar de dor (seu pau era muito grosso) sentia meu cuzinho sendo arrombado e não conseguia evitar e nem me mexer, ele impetuosamente socava continuamente, seu pau era enorme e parecia não ter fim, já sentia dor nos intestinos e aquele brutamontes continuava empurrando, pedi desesperadamente para ele parar e tirar porque estava me arrebentando, mas ele só gemia e me dizia que ainda não tinha socado tudo e continuou. Já estava quase desmaiando quando senti seu saco bater na minha bunda e seus pentelhos duros como arames me roçarem o rego, seu pau parecia que estava empurrando meus intestinos, ele gemia alto e manteve tudo socado dentro de mim, ficando assim durante alguns longos minutos. Depois foi retirando, fiquei feliz por alguns instantes, ele tirou quase tudo e começou a socar novamente, agora num vai-e-vem continuo, o tesão dele era tanto que gemia e babava no meu pescoço, a foda ritmada fazia um barulhinho e ele socava com força, depois ele abriu minhas pernas e ficou no meio o que me deu mais dor ainda e ele socava sem parar, ora socando tudo até as bolas e ficando parado no fundo, ora retirava tudo e metia de novo, ficamos assim muito tempo e aquele animal não gozava. Eu chorava e ele dizia que era assim mesmo que as menininhas faziam, me fodendo sem parar. Tempos depois ele deu um gemido forte, urrou e senti seu pau inchar e latejar muito, ele socou tudo com força até as bolas e despejou toda a porra dentro de mim, eu contei 8 jatos muito fortes, densos, quentes e quando terminou ele ficou com seu pau no fundo, dando pequenos espasmos. Ficou assim um tempo e senti seu caralho diminuir um pouco, mas seu peso aumentou muito, porque ele foi relaxando e largando o peso sobre mim. Pedi que saísse de cima porque estava muito pesado, ele então juntou minhas pernas novamente e foi retirando seu cacete e quando saiu todo, uma enorme quantidade de leite quente e denso escorreu do meu cuzinho, derramou pelas pernas melando tudo. Ele esfregou eu pau na minha bunda e se deitou ao meu lado, me chamando de putinha gostosa e que queria me comer mais ainda. Depois dessa foda, ele me comeu mais duas vezes naquela noite, mas isso conto em outro texto.
Sou casado e gosto de ser uma putinha entre 4 paredes.
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Adorei seu conto