Gregori e engenheiro civil, depois do divorcio, mudou-se para um novo apartamento, e como era um feriado prolongado, como viu poucos carro na garagem, achou que nao havia ninguem nos apartamentos acima e abaixo do seu, e se pos fazer alguns servicos necessarios montando alguns móveis, mesas, sofás e fixando alguns quadros nas paredes usando uma furadeira, quando escutou batidas no chão de tok, tok, tok vindos do apartamento abaixo do seu.
Em seguida o interfone tocou e ele pode ouvir uma voz feminina muito suave vinda do outro lado, avisando-o de que ele não estava sozinho e que estava fazendo muito barulho de modo que ela não podia se concentrar nos estudos para uma prova escolar e se ele podia realizar o trabalho mais tarde. Desculpas pedidas e aceitas, Gregori, combinou terminar o serviço em outra hora em que ela não estivesse no apartamento.
Dois dias depois, por coincidência ou obra do destino, já com os serviços realizados, os deuses resolveram presenteá-lo, cruzando o seu caminho com a moradora do apartamento abaixo do seu. Ele estava no elevador, quando o mesmo, parou no andar abaixo do seu e ao abrir a porta, deu de cara com uma bela jovem de quinze anos, uniformizada com roupas do colégio e livros nas mãos. Então, ele deduziu ser a moradora do apartamento do andar abaixo do seu e se pôs a pedir desculpas pelo barulho, etc, etc, etc… em seguida, já no salguão do prédio, após breve apresentação onde ela se disse chamar Manuela e que estava no nono ano do ensino médio e que naquela manhã teria prova de matemática, por isso passou o feriado estudando, já que matemática era o seu fraco, etc, etc, etc. Gregori disse que se ela precisasse de ajuda, matemática era o forte dele já que era engenheiro civil e se prontificou a dar uma carona caso ela desejasse, já que iria passar em frente ao colégio onde ela estudava. Esta foi uma boa oportunidade para se conhecerem melhor e ele passou a dar carona para ela todas as manhas.
Em uma determinada manhã de sexta-feira, ao abrir a porta do elevador Manuela o cumprimentou com um beijo no rosto e durante o percurso até a escola, ele ficou sabendo que a mãe dela era divorciada e trabalhava a noite como enfermeira e papo vai, papo vem, ela o convidou a assistir um filme de terror, que por sinal era o seu preferido, mas estava com medo de assistir sozinha. Ele pensou que ela estava querendo é lhe dar a bucetinha, mas macaco velho que é, disse que se não tivesse problema que vissem o filme em seu apartamento pois ele também estava sozinho e além do mais ele tinha um projetor de multimídia de última geração e poderiam ver o filme em tela gigante. Ela topou na hora, e disse que a noite, por volta das vinte horas, apareceria no apartamento dele para verem juntos o tal filme.
Ambos, sentiram que o dia não passava. Gregori, por várias vezes, se pegou olhando para o vazio pensando em Manuela e até se achava um adolescente, apesar dos seus cinquenta anos, prestes a ter o primeiro encontro com uma garota. Já Manuela não se cabia em si de contentamento, estava nervosa e ansiosa pois poderia, naquela noite, realizar uma das suas fantasias e desejo de estar com um homem mais velho.
Já em casa no fim do dia, já havia passado vinte minutos das vinte horas, e ele pensou que ela já tinha desistido, mas ouviu a campainha tocar e ao olhar pelo olho mágico viu que era ela, deslumbrante, de sainha jeans e uma blusinha leve de alcinha, uma verdadeira ninfetinha, gostosinha, prontinha só para ele. Seu pau começou a dar sinal de vida só em vê-la. Ela entrou, se cumprimentaram com beijinhos no rosto e enquanto ela elogiava a mobília, a decoração e coisa e tal ele foi fazer pipoca no micro, pegou refri, sentaram um ao lado do outro para ver o tal filme.
Quando ela sentou, a sainha subiu e ele pode ver suas coxas deliciosas lisinhas. Seu pau ficou em prontidão e ele teve que colocar uma almofada no colo para disfarçar. Nas cenas fortes do filme ela debruçava sobre a almofada no colo dele tampando o rosto e em uma dessas vezes colocou a mão por baixo da almofada e foi inevitável senti-lo de pinto duro. Os dois ficaram imóveis, mas aos poucos a piranhinha foi esfregando de leve a mão no cacete dele e surpreendendo-o segurou em seu pau sob a bermuda, tirou a almofada, olhou e disse:
– Hum… Achei algo bem melhor para fazer do que ver este filme – e ele para testá-la e de certa forma testar a ele também respondeu:
– Olha, você de fato é linda e gostosa, mas, sou um homem casado, não sei se deveríamos fazer isso -mas ela rebateu:
– Primeiramente, sei bem o que quero e segundo você nem me provou para saber se sou gostosa mesmo, agora, vai ter de me provar para me dizer se sou gostosa ou não -nisso já abrindo as perninhas, sentou-se no colo dele de frente e o beijou com a sua boquinha carnuda – de repente Gregori interrompeu o beijo e disse:
-Sou exigente em testes garota, vou querer provar tudo, pode ser?
– Ora, estou em sua casa, portanto sou sua. Minha mãe está de plantão, só retorna domingo de manhã, então, estou a sua disposição hoje, amanhã o dia inteiro e a noite, faça o que quiser de mim, quero ser sou sua putinha e fazer tudo o que sempre sonhei e imaginei em minhas noite solitárias me masturbando vendo filmes em que meninas novinhas davam para homens mais velho, velhos não – ela corrigiu -homens maduros -disse-lhe dando uma reboladinha no pau e beijando-o gostosamente na boca em um beijo de língua.
Gregori a puxou pelo cabelo e tacou-lhe outro beijo longo e gostoso na boca dela, e logo a virou e foi tirando sua blusinha e pode, não só ver, como sentir, lamber, chupar, morder de levinho seus peitinhos macios, pontudos e gostosos. Ela gemia e pedia para mamá-los com mais força.
Homem experiente Gregori desceu passando a língua em sua barriga e ao abrir suas perninhas, qual não foi a surpresa, a vadiazinha estava sem calcinha. Ele olhou para ela rindo e a chamou de piranha, e ela respondeu dizendo:
-Essa piranha veio até aqui com a intenção de ser sua mulher e dar para você, safado – ele deu um tapinha na bucetinha lisinha e rosadinha dela e a escutou gemendo como uma gatinha se esticando toda e ele meteu a língua dentro fazendo-a gemer mais alto ainda segurando em sua cabeça forçando-a contra a xana. Nem precisa dizer que Gregori se esbaldou, lambeu, chupou, cuspiu, mordeu, enfiou um, dois, três dedos dentro, até fazê-la gozar gritando, a ponto de tapar-lhe a boca com as mãos no que logo ela protestou dizendo:
-Porque não cala minha boca com esse pauzão em seu puto.
Então ele a puxou pelo cabelo e sentando no sofá a fez engolir de uma só vez a sua vara. De inicio ela se assustou, mas logo a safada gostou. Ela engolia com maestria, babava, lambia as bolas, e ele metia em sua boca como se fosse em uma buceta larga. Até que não aguentando disse que ia gozar. Ele pensou que ela iria tirar o pau da boca mais surpreendentemente o engoliu mais fundo e ele gozou rios de porra em sua garganta fazendo-a engolir tudo, até a última gota.
Se você que está lendo este conto é mulher sabe muito bem o que aquela gozando foi para a Manu e se você for homem, também deve saber a sensação maravilhosa de se ter uma boquinha engolindo seu cacete e deve imaginar a felicidade e a sorte do Gregori naquele momento que desfalecido no sofá, não acreditava no que estava lhe acontecendo.
Depois de um merecido descanso, Manu se levantou, abaixou a saia e ele pode ver por completo toda a sua formosura. Ela sentou no colo dele dizendo:
– Quero dormir com você hoje, que tal tomarmos um banho juntos agora, e depois na sua cama quero sentir sua pica gostosa me penetrando- ela disse isso e o beijou na boca, se levantou e foi puxando-o belo braço perguntando onde era o banheiro. Gregori estava hipnotizado olhando para o rabo gostoso daquela ninfeta indo a sua frente.
Já debaixo do chuveiro se agarraram loucamente e apaixonadamente se beijaram e as mãos de Gregori passeava por todo o corpo gostoso de Manu. Ele a virou de costas e encostou seu pau em seu rabão e agarrou com forca seus peitos fazendo-a gemer e inclinar para frente mostrando a bucetinha inchada, que logo ele a penetrou de uma só vez. Ela deu um grito e começou a rebolar e ele a socar forte na xoxotinha quente.
-Isso mete, mete forte na minha pererequinha, esfola ela gostoso – ela gritava.
Gregori meteu por mais alguns minutos fazendo-a gozar e logo em seguida foi a vez dele inundar a xota de porra. Em seguida se abraçaram, se beijaram, terminaram o banho e novamente a seguiu hipnotizado, nua em sua frente, enquanto olhando para a bundinha ele dizia para si mesmo que tinha que comer aquele cuzinho rosado. No quarto ela se deitou na cama e o chamou:
-Vem safado, quero dormir nua agarradinha em você – ele deu uma risada e falou:
– Dormir? Mas nem terminei de prová-la por completo, esqueceu?
– O que você quer mais de mim safado?
Ele deitou-se ao seu lado beijando-a e desceu a mão até seu rabão e cutucou o cuzinho com o dedo. Ela, meio sem graça disse:
– Meu cuzinho é virgem, mas se você meter com carinho deixo você comê-lo bem gostoso.
Gregori, foi beijando o seu corpo, descendo até chegar em seu cuzinho rosado e virgem, ali labeu, chupou, meteu a língua dentro com ela gemendo e se contorcendo como uma serpente. Enfiou um dedo, dois, três, abriu com carinho, cuspiu dentro até ela implorar:
-Vem, come meu rabo logo, não aguento mais essa tortura, deflora meu cuzinho virgem.
Ele colocou o pau na boca dela e a mandou babar bastante, depois cuspiu no seu buraquinho e apontou a vara na portinha e foi introduzindo seu mastro devagar, milímetro por milímetro. Ela gemia, urrava, agarrava o travesseiro, uma lágrima rolou no seu rosto, até que sentiu a cabeça do pau ultrapassando a portinha do cuzinho. Ele parou um pouco e ficou beijando sua nuca, apertando seus peitos, para ela se acostumar com a dor. Ela então, começou a rebolar e empurrar de leve o rabão para traz, até que o sentiu tudo dentro dela. Ela gemia e rebolava cada vez mais e balbuciava:
– Ai delicia, come meu cuzinho vai, arregaça ele, arrebenta minhas preguinhas tarado, esfola meu rabo com sua vara cachorro, mete nesse cu que você desvirginou e agora e todo seu, arromba ele, aiai… Uuuiiiiii……. Aiiiiiiiiiiii…
– Gregori animado por essas palavras, começou a aumentar as estocadas, até que a colocou de quatro na beira da cama e mandou rola no rabo delicioso de Isabelle que gemia, e ele a puxava pelos cabelos pretos e longos e dava tapas em sua bunda. Instintivamente ela enfiou a mão por baixo e batia uma siririca nervosa, isso foi por uns 15 a 20 minutos.
Manu já tinha gozado umas duas vezes e ordenava que ele enchesse, seu agora cuzão, de porra quente, e assim ele o fez. Gozou como um louco dentro daquele rabo, e desfaleceu em seguida sobre ela, quase morto. Eles acabaram adormecendo agarrados em forma de conchinha, ele por traz com pau já murcho, mas travado em seu cuzinho, sentindo seu cheiro de ninfeta gostosa.
Gregori acordou algumas horas depois, tomou um banho e ao voltar para o quarto ficou de pé admirando-a deitadinha na cama ainda não acreditando que tinha comido aquela ninfetinha putinha e gostosa de todas as formas. Se deitou dando um beijo em seu rosto, no que ela acordou, e deu-lhe outro beijo e ela deitou-se em seu peito, botando a perna em cima dele com a bucetinha perto do seu pau. Aproveitando apalpou sua bunda gostosa, a abraçou e dormiram agarrados como ela queria.
De manhã cedo ele acordou com a safada dando uma mamada federal em sua vara. Ela engolia tudo e olhando para ele disse:
– Gato, preciso ir, tenho que arrumar a casa, mas antes tenho que tomar meu leitinho matinal e também agradecer pela trepada – e dizendo isso voltou a engolir o pau com vontade até ele gozar tudo em sua garganta. Ela engoliu tudo, sem desperdiçar nada, depois o beijou e foi embora prometendo que voltaria mais tarde para repetir tudo de novo.
As quinze horas, Gregori tocou o interfone do apartamento da Manu e a convidou para irem ao shopping. Ela aceitou radiante e disse se podia convidar uma amiga para ir junto, pois ele iria adorar conhecê-la. Na verdade, era ela, Manu que tinha segundas intenções.
Mas essa história conto depois, é só me pedir.